quarta-feira, 8 de abril de 2009

Gravidez e Aborto

O dom natural de gerar um ser humano que a mulher possui é fantástico e complexo. A lei natural da vida - nascer, crescer, reproduzir e morrer - dita a unidirecionalidade ininterrupta da vida, semelhante a um "dogma". No entanto, as coisas mudaram muito. Sim, é tudo muito mais complexo. Existem npossibilidades, n situações, ainda mais com o avanço científico da medicina; até ações contraceptivas foram criadas.
É fato que muitos brasileiros desconhecem os meios de se evitar a gravidez. A sociedade entendida rotula somente os ignorantes e analfabetos como "procriadores desenfreados". Ora, mas não é essa a lei natural da vida? Algo está indo contra o dogma biológico, e é essa a questão.
O capitalismo sem limites e a incessante busca de uma vida melhor fazem o ser humano deixar de lado essa "baboseira" biológica. Todos querem, na verdade, um belo "filho" na conta bancária, de três a quatro... dígitos. Isso influencia e muito quando o assunto é Aborto. Quanta polêmica...
É verdade que esta palavra nos remete à cenas fortes de "cirurgiões" usando-se de instrumentos pesados e afiados no formato de colher penetrando uma grávida ensanguentada e despedaçando o pequeninho ser indefeso. Sim, barbaridades assim aconteceram e em casos isolados - e bem isolados - acontecem. Hoje, a maioria dos abortivos atacam somente o embrião, não causando dor à mulher. Fica uma pergunta então: Por que se fazia isso? Por que não deixar a criança nascer, já que a lei biológica é sempre unidirecional e ininterrupta?
Como já disse, os tempos mudaram. Gerar uma criança pode até ser barato, mas cuidar não. Arrisco dizer que nem se o regime fosse ainda socialista sairia barato... Cuidar de um filho custa caro. Surgem clínicas - clasdestinas - de aborto. É uma tendência para a economia. Muitas mulheres frequentam. Até as ginecologistas atuais prescrevem abortivos mediante grávidas chorosas com n argumentos favoráveis ao não-nascimento do filho. Faculdade, emprego, blá-blá-blá...
Então, por que o Governo insiste em proibir atos comuns, como o aborto hoje em dia?

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