quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Tradições e crendices: Até quando?

Até quando uma tradição resiste aos avanços famintos da Globalização? O que será, por exemplo, da velha vendedora de ervas do Ver-O-Peso, a famosa dona Cheirosinha e suas companheiras de profissão? Até quando terão retorno financeiro vantajoso, com o avanço das tecnologias fármaco-terápicas? Será o fim das crendices populares? Afinal de contas, nada é para sempre. Até quando resistirão ao processo de padronização social, imposto pelo capitalismo, no qual as pessoas terão uma significafiva redução nas atividades de lazer/felicidade e um progressivo recrudescimento em atividades profissionais/mais horas de trabalho e preocupação ininterrupta com o posto ocupado no trabalho?
Parece ou não uma idéia exagerada e sem aplicação prática?